Parecia uma partida de Libertadores da América.
Daquelas em que o adversário é um clube argentino e que já fez o resultado dentro de casa, vindo para o Brasil apenas para segurar o empate.
Foi assim que o Ceará se comportou no primeiro tempo da partida de ontem (quarta-feira) contra o São Paulo, no estádio do Morumbi.
Veio a São Paulo na intenção de segurar o empate e, no máximo, aproveitar um contra-ataque para matar de vez a partida, já que no primeiro encontro das duas equipes venceu por 2 a 1.
A primeira etapa realmente dava pinta de que os donos da casa não seguiriam adiante na competição.
Porém, logo no iníco do segundo tempo o Tricolor mostrou uma postura mais ofensiva.
Com Cícero no lugar de Fernandinho, que deixou o gramado machucado, o São Paulo formou um ataque com três atacantes, já que Lucas passou a atuar ao lado de Dagoberto, porém caindo pelo lado direito, onde ele rende muito mais.
Por sinal, foram deles (Cícero, Lucas e Dagoberto) os gols que sacramentaram a vitória da equipe do Morumbi e que levaram o clube à classificação para a próxima fase da Sul-Americana.
A bola murcha, mais uma vez, fica para Juan, que ainda não conseguiu mostrar futebol à altura de um clube como o São Paulo.
Continua errando passes curtos, cruzamentos e ainda perdendo chances claras de gol. Minha nota a ele é "3".
O destaque, no entanto, fica para um jogador que não faz gol e sequer chega perto da área adversária. Estou falando do zagueiro João Filipe, que foi fundamental nos desarmes das jogadas do Ceará. Ele e o menino Lucas recebem nota 8,5.
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