Diante de sua torcida, o Fluminense entrou em campo disposto a superar uma das barreiras mais difíceis de sua campanha neste Campeonato Brasileiro: vencer o líder Palmeiras, na reta final, para continuar com o sonho de permanecer na elite da competição.
Sinceramente, esperava um Palmeiras matador e ofensivo, já que busca o título, mas o que vi na equipe paulista foi um time desorientado, perdido, nervoso, apático. O contrário dos anfitriões que, desde o começo da partida, mostravam superioridade total.
Na transmissão da Rede Globo, o comentarista Caio Ribeiro, que particularmente gosto muito de seu trabalho, disse que nenhuma das equipes fazia um bom primeiro tempo e que o empate não favorecia a nehuma equipe, principalmente ao Flu que não pode sequer pensar em menos que três pontos pelas próximas partidas que terá no campeonato. Mas eu discordo, em partes, do que ele disse.
Claro que o empate não seria bom para os cariocas, mas dizer que o Fluminense não foi bem, mesmo que tenha sido um comentário de apenas um período do primeiro tempo, isso foi um tremendo erro. A equipe comandada por Cuca teve domínio do começo ao fim. Foi dos pés tricolores que surgiram as melhores e mais claras chances de gol. O Palmeiras se limitou a defender e poucas vezes levou perigo para o gol do tricolor carioca, exceto no lance em que o árbitro Simon - sempre ele - anulou um gol legítimo de Obina. Até agora ninguém sabe explicar o motivo pelo qual ele tomou essa atitude. Coisas de Simon.
O Flu já estava na frente no marcador quando Armero sofreu uma agressão de Alann, que havia acabado de entrar, e ninguém, nem Simon e nem o auxíliar que estava do lado dos jogadores, fez absolutamente nada. O jogador palmeirense teve de sair de campo para que um curativo fosse feito em seu supercílio esquerdo, que sangrava bastante.
Evidentemente o gol anulado prejudicou a equipe de Muricy Ramalho, isso é inegável. Mas o fato é que, independente dos erros de abritragem, o Fluminense venceu heroicamente, em especial pela simplicidade, vontade, garra e determinação que os jogadores estão demonstrando dentro de campo já há alguns jogos. Sem contar a sua torcida que tem sido o 12º jogador, apoiando bravamente a equipe nesse momento tão delicado. E ontem não foi diferente. Deu um verdadeiro show nas arquibancadas.
Parabéns a essa equipe do Fluminense que, a partir de agora, terá um torcedor a mais por sua recuperação e por sua salvação no Brasileirão. Se vai ser assim até o final do campeonato, ninguém sabe. Se vai conseguir o seu objetivo de não cair, ninguém sabe também, mas o que posso afirmar é que estou torcendo, de coração, por sua permanência na elite do futebol brasileiro.
Para o Palmeiras, o resultado o tirou do primeiro lugar na tabela e a liderança passa a ser do São Paulo. Ainda não quero palpitar porque não há como saber quem realmente será o campeão. A tal "caixa de surpresa", que dizem ser o futebol, está cada vez mais "surpresa". E não tem coisa mais gostosa do que chegar a quatro rodadas do final da competição e saber que há cinco "reais" candidatos ao caneco. Isso é bom demais!
Sinceramente, esperava um Palmeiras matador e ofensivo, já que busca o título, mas o que vi na equipe paulista foi um time desorientado, perdido, nervoso, apático. O contrário dos anfitriões que, desde o começo da partida, mostravam superioridade total.
Na transmissão da Rede Globo, o comentarista Caio Ribeiro, que particularmente gosto muito de seu trabalho, disse que nenhuma das equipes fazia um bom primeiro tempo e que o empate não favorecia a nehuma equipe, principalmente ao Flu que não pode sequer pensar em menos que três pontos pelas próximas partidas que terá no campeonato. Mas eu discordo, em partes, do que ele disse.
Claro que o empate não seria bom para os cariocas, mas dizer que o Fluminense não foi bem, mesmo que tenha sido um comentário de apenas um período do primeiro tempo, isso foi um tremendo erro. A equipe comandada por Cuca teve domínio do começo ao fim. Foi dos pés tricolores que surgiram as melhores e mais claras chances de gol. O Palmeiras se limitou a defender e poucas vezes levou perigo para o gol do tricolor carioca, exceto no lance em que o árbitro Simon - sempre ele - anulou um gol legítimo de Obina. Até agora ninguém sabe explicar o motivo pelo qual ele tomou essa atitude. Coisas de Simon.
O Flu já estava na frente no marcador quando Armero sofreu uma agressão de Alann, que havia acabado de entrar, e ninguém, nem Simon e nem o auxíliar que estava do lado dos jogadores, fez absolutamente nada. O jogador palmeirense teve de sair de campo para que um curativo fosse feito em seu supercílio esquerdo, que sangrava bastante.
Evidentemente o gol anulado prejudicou a equipe de Muricy Ramalho, isso é inegável. Mas o fato é que, independente dos erros de abritragem, o Fluminense venceu heroicamente, em especial pela simplicidade, vontade, garra e determinação que os jogadores estão demonstrando dentro de campo já há alguns jogos. Sem contar a sua torcida que tem sido o 12º jogador, apoiando bravamente a equipe nesse momento tão delicado. E ontem não foi diferente. Deu um verdadeiro show nas arquibancadas.
Parabéns a essa equipe do Fluminense que, a partir de agora, terá um torcedor a mais por sua recuperação e por sua salvação no Brasileirão. Se vai ser assim até o final do campeonato, ninguém sabe. Se vai conseguir o seu objetivo de não cair, ninguém sabe também, mas o que posso afirmar é que estou torcendo, de coração, por sua permanência na elite do futebol brasileiro.
Para o Palmeiras, o resultado o tirou do primeiro lugar na tabela e a liderança passa a ser do São Paulo. Ainda não quero palpitar porque não há como saber quem realmente será o campeão. A tal "caixa de surpresa", que dizem ser o futebol, está cada vez mais "surpresa". E não tem coisa mais gostosa do que chegar a quatro rodadas do final da competição e saber que há cinco "reais" candidatos ao caneco. Isso é bom demais!
Nenhum comentário:
Postar um comentário