Foto: In.com |
Ele apanha, é perseguido, caçado, é o alvo certo dos adversários. Tudo isso porque ele é rápido, inteligente, habilidoso, craque, gênio. Sim, estou falando de Neymar, meus amigos.
O Santos foi à Colômbia enfrentar a equipe do Once Caldas, pela Taça Libertadores da América, e saiu de lá com a vitória por 1 a 0. Mas, independente do bom resultado fora de casa, o que realmente valeu na partida de ontem foi assistir ao show do "Menino da Vila".
Os passes, a jogadas geniais, os dribles desconcertantes, o passe para Alan Patrick marcar o gol da vitória, enfim, tudo serviu para, de certa forma, calar a bola daqueles que o ironizaram antes do apito inicial.
Foi, também, uma resposta ao jornal colombiano "Q'Ubo" que, nesta quarta-feira, estampou a manchete "Once pergunta: Ney quem?". Pois é, Neymar é esse que vocês viram ontem. O cara que desequilibra, que não tem jogo perdido, que não tem medo de adversário algum - embora haja uma insignificante parcela de torcedores que pensem o contrário. "Que bonito é ver esse moleque jogar".
O menino até poderia ter deixado o campo com um sorriso no rosto, afinal foi o homem da partida, mas no último minuto levou uma pancada maldosa do zagueiro do Once Caldas e foi para o vestiário carregado, chorando.
Sorte que nada grave aconteceu. Para o bem de do futebol, Neymar deve enfrentar o Corinthians no próximo domingo, pelo campeonato brasileiro, e, sem nenhuma dúvida, estará em campo na próxima quarta, contra o próprio Once Caldas.
Como já disse por aqui algumas vezes, Neymar, Lucas (São Paulo), Ganso, dentre outras figuras da base que surgiram nos dois últimos anos, são a prova de que o futebol brasileiro está retomando suas origens. Teremos, num futuro muito próximo, o resgate total do futebol arte. Graças a Deus, porque eu não aguentava mais...
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