Os convocados de Dunga para defender a meta brasileira foram o incontestável Júlio César, que na minha opinião é o melhor do mundo na atualidade, o duvidoso Gomes e o rejeitado Doni. Há uma diferença técnica muito grande entre os três goleiros, na qual Júlio está, no mínimo, dez passos adiante em relação aos outros dois.
A titularidade do goleiro que da Internazionale no gol da Seleção Brasileira me pareceu ser unanimidade perante os torcedores brasileiros. Na comissão técnica canarinho, então, nem se fala. A indignação dos "190 milhões de treinadores" - expressão que se refere, ao se tratar de futebol, à população do Brasil - foi ao saber que Dunga vetou a ida de Victor, do Grêmio, e levou em seu lugar o Gomes.
Realmente não dá para saber o que aconteceu entre goleiro e jogador para que tal atitude fosse tomada. O pior foi saber que Doni, que na minha opinião hoje não jogaria nem na Ponte Preta, com todo respeito à Macaca, faria parte do elenco. A verdade é que nem Gomes, muito menos Doni, deveriam fazer parte dessa equipe. Muitos goleiros, inclusive atuantes no Brasil, mereciam as vagas.
De qualquer forma, a seleção está convocada, formada e é essa que teremos de torcer, com Doni, Gomes, além de Josué, Felipe Melo, Gilberto, dentre outros criticados. E mesmo sabendo que, se Júlio machucar teremos somente Gomes e Doni como opções, estou torcendo muito para que o Brasil saia vitorioso da África do Sul. E um dos motivos que me deixou empolgado foi a chegada de uma pessoa "do bem" à comissão técnica.
No treinamento de hoje, eis que uma visita ilustre apareceu para animar a vida dos três arqueiros brasileiros. Chamado pela CBF para ser o 'olheiro' da equipe, Taffarel, ex-goleiro da seleção brasileira de 1990, 1994 e 1998, não resistiu ao convite de Wendel Ramalho, treinador de goleiros do Brasil, para ajudar na preparação dos três escolhidos de Dunga.
"Fui chamado por Dunga para ser 'observador' da equipe, mas o Wendel pediu uma mãozinha. Aí eu dei um chuta aqui, disse umas coisinhas ali, ajudei com algumas outras coisas...", disse o ex-goleiro em entrevista coletiva.
A presença de Taffarel pode ser muito positiva, já que ele conquistou a Copa de 1994 sendo uma das principais peças do elenco formado pelo técnico Parreira.
Neste ano, Júlio César tem a chance de sair desse mundial como o melhor jogador da Copa. Tudo dependerá somente dele. Experiência ele tem de sobra. Condicionamento físico, então, ele esbanja. Já a técnica eu não preciso nem dizer. É o seu ponto forte.
Que os 'Deuses do Futebol' estejam ao lado dele (Júlio César) e da nossa seleção.
A titularidade do goleiro que da Internazionale no gol da Seleção Brasileira me pareceu ser unanimidade perante os torcedores brasileiros. Na comissão técnica canarinho, então, nem se fala. A indignação dos "190 milhões de treinadores" - expressão que se refere, ao se tratar de futebol, à população do Brasil - foi ao saber que Dunga vetou a ida de Victor, do Grêmio, e levou em seu lugar o Gomes.
Realmente não dá para saber o que aconteceu entre goleiro e jogador para que tal atitude fosse tomada. O pior foi saber que Doni, que na minha opinião hoje não jogaria nem na Ponte Preta, com todo respeito à Macaca, faria parte do elenco. A verdade é que nem Gomes, muito menos Doni, deveriam fazer parte dessa equipe. Muitos goleiros, inclusive atuantes no Brasil, mereciam as vagas.
De qualquer forma, a seleção está convocada, formada e é essa que teremos de torcer, com Doni, Gomes, além de Josué, Felipe Melo, Gilberto, dentre outros criticados. E mesmo sabendo que, se Júlio machucar teremos somente Gomes e Doni como opções, estou torcendo muito para que o Brasil saia vitorioso da África do Sul. E um dos motivos que me deixou empolgado foi a chegada de uma pessoa "do bem" à comissão técnica.
No treinamento de hoje, eis que uma visita ilustre apareceu para animar a vida dos três arqueiros brasileiros. Chamado pela CBF para ser o 'olheiro' da equipe, Taffarel, ex-goleiro da seleção brasileira de 1990, 1994 e 1998, não resistiu ao convite de Wendel Ramalho, treinador de goleiros do Brasil, para ajudar na preparação dos três escolhidos de Dunga.
"Fui chamado por Dunga para ser 'observador' da equipe, mas o Wendel pediu uma mãozinha. Aí eu dei um chuta aqui, disse umas coisinhas ali, ajudei com algumas outras coisas...", disse o ex-goleiro em entrevista coletiva.
A presença de Taffarel pode ser muito positiva, já que ele conquistou a Copa de 1994 sendo uma das principais peças do elenco formado pelo técnico Parreira.
Neste ano, Júlio César tem a chance de sair desse mundial como o melhor jogador da Copa. Tudo dependerá somente dele. Experiência ele tem de sobra. Condicionamento físico, então, ele esbanja. Já a técnica eu não preciso nem dizer. É o seu ponto forte.
Que os 'Deuses do Futebol' estejam ao lado dele (Júlio César) e da nossa seleção.
Um comentário:
Só 10 passos? Ele está a uma volta inteira do planeta.. beijos!
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