Diz o Sr. Juvenal Juvêncio, presidente do São Paulo, que sabe o que está fazendo.
Segundo o próprio, a diretoria é consciente do momento terrível que vive o clube e sabe que uma providência tem que ser tomada o quanto antes.
Há algumas semanas, Dorival Junior havia sido demitido do Santos e ficou à disposição. O São Paulo sequer o procurou. Pelo contrário, deu de presente a chance do Atlético-MG o contratar. Foi o que aconteceu.
E isso só foi possível porque o até então treinador da equipe mineira, Vanderlei Luxemburgo, também foi demitido. Mas diferentemente de Dorival, Luxa ainda aguarda propostas.
No desembarque do São Paulo, hoje, ainda no aeroporto, Juvenal disse que o clube chegou ao seu limite e que a promessa de manter o interino Sérgio Baresi no cargo até o final do ano terá de ser quebrada.
O problema é que não há técnico de ponta, nos padrões desejados pela diretoria são-paulina, dando sopa no mercado esportivo. Dorival está empregado, embora corra sérios riscos de cair junto com o Galo. O que resta? Luxemburgo.
J.J. nunca gostou de Luxa. E isso não é novidade para ninguém. Mas parece que a contratação pode ser concretizada o quanto antes, no estilo "se não tem tu, vai tu mesmo".
Aposto que Juvenal, nas próximas horas, vai torcer muito para que algum outro treinador seja demitido e assim o São Paulo conseguiria mais uma vez fugir do "fantasma" Luxemburgo.
Agora cá entre nós, caro Juvenal. Que mal teria apostar as fichas num técnico como Luxemburgo, que já conquistou tantos títulos importantes por vários clubes de ponta do país?
Vale lembrar que o Tricolor já apostou em técnicos "figurantes" como Vadão, Oswaldo de Oliveira...
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